quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Stephenie Meyer e o meu descobrimento pelo romantismo

Não sou dada a essa história de romantismo, nunca fui!

Acho que é porque ao longo da vida fui me decepcionando com essa coisa de amor... Não pq tive namorados ruins, pelo contrario, com todos os defeitos que todos temos, tive sorte nesse setor (talvez eles nao tenham tido, hehehe)... mas é que qdo a gente é bem menina, imagino que seja assim p/ grande parte, a gente espera um amor que nao existe...

Um amor sem defeitos, com uma química tamanha que você se movimente em torno do ser amado... química, física, involuntariamente você se movimente em torno daquele ser.

Não estou dizendo que esperava um amor sem problemas, não é isso também (alias, se lerem verão que os coitados tem cada bucha para resolver)... mas eu esperava mais! Definitivamente mais, desse tal de amor.

Recentemente atraída pela minha paixão por vampiros (e devo admitir, que também porque era domingo e era o unico filme que estava passando no telecine, que nao fosse detestavel p/ mim) parei em um canal e assiti a gracinha de filme (adolescente sim, mas ainda assim gracinha) Crepusculo... puta merda, não sei se deveria ficar com vergonha de dizer, mas vou correr o risco de ser ridícula... passei uns 10 dias sonhando acordada com o tal do vampiro Edward.

Não era uma questao apenas física (pq vamos combinar, o bofe é escandalo) é que essa bendita escritora botou no papel/tela todos os meus sonhos pré-adolescentes de amor... bingo! era isso, exatamente isso, que eu achava e esperava que era o amor.

Alguém que fica inebriado com o seu cheiro, e sente dor, quando você sente dor (mesmo que seja apenas uma cólica)... alguem que quer arrancar a cabeça de alguém que te fez ou está prestes a fazer mal... alguém incapaz de odiar aquilo/aquele/aquela que te ame... porque a vida de fato começou, quando você chegou... o gosto de tudo começou de fato, quando você chegou...

Bom, no dia seguinte ao filme, segunda-feira, fui correndo (tamanha a minha loucura) para o cinema para assistir ao tal do LUA NOVA (como todos devem saber, é o segundo livro/filme da saga)... Achei que se eu tivesse uma overdose de vampiros, eu melhoraria (ah! pq eu sonhei com o filme a noite toda), mas... porém... contudo, só piorou!

Daí, vendo que a pateta aqui só falava do filme, da historia, da reprodução dos meus sonhos adolescentes... uma colaboradora minha me disse que tinha os 2 livros que completam a saga e que traria p/ eu ler.

Contabilidade disso - agora depois de 20 dias e com a saga lida... melhorei um pouco a minha loucura com esse assunto, e já penso nisso como uma coisa linda e impossível (helloooo, sao vampiros... vampiros que sob a luz, brilham como diamantes) de acontecer, como qq outro conto de fadas (opa, conheço gente que vive um conto de fadas, perdoem-me, por favor, nao quero ser tão descrente), e que a realidade também é uma delícia.

Ouço muita gente dizendo que se tudo na vida fosse perfeito, nós perderíamos o interesse... e oro p/ que seja verdade, pq se existir um vampiro desses por aí, SOLTEIRO, estoura a terceira guerra com certeza.

O que eu quero dizer, é que se alguém, assim como eu, que já não é adolescente há certo tempo, puder perder o preconceito (ouvi amigas dizendo que isso era livro p/ filha delas lerem - e olha que elas nem tem filhas com idade p/ leitura) e arriscar, imagino que lerá/verá uma das coisas mais doces e lindas que uma mente pode pensar ou que um coração pode reproduzir.

Posso dizer que essa autora me fez ver o amor com olhos muito mais melosos... e com coração muito mais quente.

Delicia de Twilight...

Beijos, Viviane

2 comentários:

  1. Não gosto de twilight não... Mas li um livro que tem muito a ver com vc. Nada a ver com vampiros e de adulto, tá!?
    COMER, REZAR, AMAR.
    Li emprestado, o livro ñ é meu. Mas recomendo q compre... Vai gostar muito.
    Bjs

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  2. Meninas, aguardem até lerem/ assistirem A OBRA. Nada fala mais de amor do que ele. bjs

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