quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Eutanásia!

Ontem, minha esposa e eu estávamos sentados na sala, falando das muitas coisas da vida.
Estávamos falando de viver ou morrer e eu lhe disse:
- Nunca me deixe viver em estado vegetativo, dependendo de uma máquina e líquidos. Se você me vir nesse estado, desligue tudo o que me mantém vivo, por favor!
Ela se levantou, desligou a televisão e jogou minha cerveja fora.
NÃO É UMA FILHA DA PUTA?

terça-feira, 25 de agosto de 2009

QUEM VAI QUERER?


A CHINA TBM ADERIU AO 'FORA SARNEY'


A liberdade é a possibilidade do isolamento. Se te é impossível viver só, nasceste escravo.
Fernando Pessoa

O Galileu agora quando vier do Embu não erra mais o caminho... ELE AGORA TEM GPS!


Para ler o bRog, por enquanto não custa nada... rárárá


FORÇA NA PERUCA

...A minha vontade é forte, mas a minha disposição de obedecer-lhe é fraca... Já dizia o maravilhoso Drummond.

Essa é uma frase que eu posso usar (atualmente) em relação há uma unica coisa na minha vida, meu vicio idiota pela nicotina... mas e vc, quais são seus vícios?
Quais são os pontos em que sua vontade deveria ser - ou até te parece forte, mas no fim é tão dificil encontrar disposição em tornar aquilo possivel, que isso nunca acontece e fica só na vontade?

Eu conheço gente viciada em gente... gente viciada em trabalho (trabalho que nao vale nada, o que é pior)... gente viciada em hábitos horrorosos...

Tenho uma amiga muito próxima viciada em 'não ter noção'... sabe aqueles tipos extremamente passionais (e irracionais) e que funcionam sempre sob o furor do seu desespero (que no geral acontece por nada... a tal tempestade em copo d´agua, que a gente tanto fala), e que enfia os pés pelas mãos, tornando coisas que eram fáceis e que se resolveriam sozinhas - depois de uma bela noite de sono, em situações difíceis e sem volta.

Há os tipos também, que sabem que algo não lhes faz bem e que mesmo assim continuam insistindo... exemplo, vc conhece alguem (se não vc mesmo) que namora outro alguem totalmente fora do seu perfil, que vira e mexe o(a) magoa ou age de maneira que a pessoa nao aprova, e que mesmo assim ela insiste em dizer coisas do tipo: 'o meu amor vai muda-lo'... BALELA! amor muda sim determinadas coisas, mas não a essencia de uma pessoa.

Isso também acontece em relação a alguns amigos e até com o trabalho... e a pergunta é, será que algo nos cega ou nos somos demasiados preguiçosos p/ buscar mudanças?

Eu resolvi (e vou me monitorar constantemente) que a partir desse ano vou ficar muito mais ativa em relação às minhas 'preguiças'... até porque aos 30, a gente caminha em uma direção que não se pode mais ficar testando inumeras coisas...
VEJAM, não estou dizendo que aos 30 anos estamos velhos, MUITO PELO CONTRARIO, evidentemente... mas não se pode mais (tendo em vista meus objetivos pessoais) ficar por aí gastando a beleza com idiotices.

Bjo, Viviane

Mas um episódio de: TPM, EU???

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Aprendi com as Primaveras a me deixar cortar para poder voltar sempre inteira.
Cecília Meireles


Eu estou sendo injustamente acusado! QUEM É ROSEANA? NAO CONHEÇO NENHUMA ROSEANA!


E a pérola da semana (by Simone, of course!)

"Daí eu falei para ela... VAMOS BOTAR O 'PRATO' NOS BRANCOS"

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

"Se apenas limpando as mãos com álcool elimina o risco do vírus da gripe, ingerindo bebida alcoólica então, ele nem chega perto!"

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

MOVE IT PEOPLE

Li em algum lugar certa vez que, para o sucesso, atitude é tão importante quanto capacidade. Estamos falando aqui de atitude em tudo, na sua vida pessoal e na profissional...
Tenha coragem meu amigo, eu sei que é na maioria das vezes muito assustador, mas encare seus medos de frente e mova-se.

Basicamente, mover-se em relação a algo que você deseja muito é pelo menos 70% do caminho andado...
(Quase) Todos nós somos em algum momento sugados por uma espécie de areia movediça que é essa sensação de zona de conforto... e até é normal viu, a gente passa tanto tempo correndo de um lado p/ outro, tudo é tão batalhado, que em dado momento, nós nos encostamos na doçura quentinha de uma boa preguiça de movimento, preguiça de buscas, sei la...
Quando nós ainda temos controle da situação - ok, tudo bem... porque teoricamente podemos sair dela quando quisermos, mas e quando não enxergamos isso? Não enxergamos que estamos em uma situação por puro comodismo...

Putz, ai é uma dureza descobrir (porque você procura o vazio, já que não se enxerga) e quando descobre fica muito chateada consigo mesma por ter perdido tanto tempo.
Foi o que recentemente aconteceu comigo, eu perdi meu tempo em uma zona de conforto, e o pior da minha burrice, é essa situação de conforto não tinha nada... só a distancia de casa... sim, sim, estou falando de trabalho.
...Mas poderíamos usar mil outros exemplos, tenho algumas amigas que atualmente estão nessa mesma situação com namorados e/ou maridos...
O que nos leva a perder tão precioso tempo de nossas vidas, fazendo algo que já sabemos não nos levará há lugar algum?
E o único prejudicado no final, somos nós mesmos, porque o trabalho vai continuar no mesmo lugar e sempre com pessoas fazendo fila p/ ocupa-lo, e o namorado que você se acha espertona porque está enrolando, na verdade ele não perde nada, está se divertindo, sendo honesto com o que credita (mesmo que isso não signifique nada para você)...

O importante é ver que em ambos os casos, só você está errado, pq ninguem está te forçando a nada... tudo depende só de você.
Espero que alguém ao ler isso, consiga refletir e ter uma atitude melhor em relação a sua vida... porque sai da minha “zona areia movediça de conforto” recentemente, e não só a vida tem se mostrado generosa comigo, me dando várias e maravilhosas opções, quanto estou dormindo e acordando sem aquele elefante roxo que eu vinha carregando nas costas há meses.
Vou repetir para que tenha impacto: “para o sucesso, atitude é tão importante quanto capacidade”.

Um bjo, Viviane

A Simone comprou um cachorrinho...


Ué, em Matrix deu certo!


Texto do maravilhoso Max Gehringer

Durante minha vida profissional, eu topei com algumas figuras cujo sucesso surpreende muita gente.
Figuras sem um Vistoso currículo acadêmico, sem um grande diferencial técnico, sem muito networking ou marketing pessoal. Figuras como o Raul.
Eu conheço o Raul desde os tempos da faculdade.
Na época, nós tínhamos um colega de classe, o Pena, que era um gênio. Na hora de fazer um trabalho em grupo, todos nós queríamos cair no grupo do Pena, porque o Pena fazia tudo sozinho. Ele escolhia o tema, pesquisava os livros, redigia muito bem e ainda desenhava a capa do trabalho - com tinta nanquim.
Já o Raul, nem dava palpite. Ficava ali num canto, dizendo que seu papel no grupo era um só, apoiar o Pena. Qualquer coisa que o Pena precisasse o Raul já estava providenciando, antes que o Pena concluísse a frase.
Deu no que deu. O Pena se formou em primeiro lugar na nossa turma. E o resto de nós passou meio na carona do Pena - que, além de nos dar uma colher de chá nos trabalhos, ainda permitia que a gente colasse dele nas provas.
No dia da formatura, o diretor da escola chamou o Pena de ' paradigma do estudante que enobrece esta instituição de ensino'. E o Raul ali, na terceira fila, só aplaudindo. Dez anos depois, o Pena era a estrela da área de planejamento de uma multinacional.
Brilhante como sempre, ele fazia admiráveis projeções estratégicas de cinco e dez anos.
E quem era o chefe do Pena? O Raul.
E como é que o Raul tinha conseguido chegar àquela posição?
Ninguém na empresa sabia explicar direito. O Raul vivia repetindo que tinha subordinados melhores do que ele, e ninguém ali parecia discordar de tal afirmação. Além disso, o Raul continuava a fazer o que fazia na escola, ele apoiava.
Alguém tinha um problema? Era só falar com o Raul que o Raul dava um jeito.
Meu último contato com o Raul foi há um ano. Ele havia sido transferido para Miami, onde fica a sede da empresa. Quando conversou comigo, o Raul disse que havia ficado surpreso com o convite.
Porque, ali na matriz, o mais burrinho já tinha sido astronauta. E eu perguntei ao Raul qual era a função dele. Pergunta inócua, porque eu já sabia a resposta.
O Raul apoiava. Direcionava daqui, facilitava dali, essas coisas que, na teoria, ninguém precisaria mandar um brasileiro até Miami para fazer.
Foi quando, num evento em São Paulo, eu conheci o Vice-presidente de recursos humanos da empresa do Raul.
E ele me contou que o Raul tinha uma habilidade de valor inestimável:... ele entendia de gente.
Entendia tanto que não se preocupava em ficar à sombra dos próprios subordinados para fazer com que eles se sentissem melhor, e fossem mais produtivos.
E, para me explicar o Raul, o vice-presidente citou Samuel Butler, que eu não sei ao certo quem foi, mas que tem uma frase ótima: 'Qualquer tolo pode pintar um quadro, mas só um gênio consegue vendê-lo ' .
Essa era a habilidade aparentemente simples que o Raul tinha, de facilitar as relações entre as pessoas. Perto do Raul, todo comprador normal se sentia um expert, e todo pintor comum, um gênio. Essa era a principal competência dele.
"Há grandes Homens que fazem com que todos se sintam pequenos, mas, o verdadeiro Grande Homem é aquele que faz com que todos se sintam Grandes.'

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